Se papel e caneta alimentam meu vício de escrever, a amizade alimenta meus neurônios. Difícil explicar essa dedução, mas não custa tentar.
Os neurônios estão ali, esperando para serem empurrados para alguma coisa, aí vem aquela amiga ou amigo e desanda a falar. Pronto, ativou os neurônios!
Pior é que os neurônios não querem dormir, parece que estão funcionando com pilha recém carregada. Eles olham para o relógio e ameaçam desligar se os minutos continuarem rodando tão rápido. O relógio não se amedronta e os neurônios nem se importam com essa vigília, só querem continuar perscrutando palavras para a reportagem que está aberta na tela, para 3 aulas que estão também abertas na tela e vai tudo pulando de um arquivo para outro e as páginas vão crescendo.
O papo com a amiga qual era? Nem lembro mais, mas que foi bom, isso foi!
É o que importa: "se foi bom pra vc, foi bom pra mim" hehehe (comentário comum - não fui eu o amigo que conversou com ela)
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