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quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Ai que saudade do sol de Maceió

Não é só de ficar tostando ao sol que sinto falta. As paisagens eram um bálsamo para o cansaço do cinza do céu de São Paulo. Aquela frase batida sobre certas coisas não terem preço, percorrerá sempre muitos caminhos e situações. Mas pense num café da manhã regado a muitos pratos típicos do nordeste e no embalo do tal do forró pé de serra! E os sucos? Mangaba, umbú, cajú e muitos outros, mas o meu predileto é o de graviola.

Saudade de viajar é uma constante, mas, quando não posso por o pé na estrada, viajo em palavras, imagens gravadas na mente e lá vou eu me refrescar sob o sol de Maceió ao som de Flávio José: "Cabeça doida, coração na mão / Desejo pegando fogo / E sem saber direito a hora e o que fazer / Eu não encontro uma palavra só pra te dizer..."

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